Hoy en Historias del Más Acá: Notas Macabrosas Encuentran a hombre que fue encerrado en una alcantarilla en Jalisco: No hubo rastro alguno de una rata ni cuatro tortugas practicando artes marciales. Reportan video de hombre despertando en una morgue en Rusia: Sólo estaba tomando una siesta después de su galón diario de vodka. Mujer dice ser dueña del sol, quiere cobrarnos impuestos por usarlo: Luis Miguel asegura que no tiene dueña. Lalo el “adicto al resistol 5000” cocina a un gato en

Una producción de Noches Bohemias de Pura Poesía (NBPP).

Falar sobre o presente sem transformar a conversa em Fla-Flu é cada vez mais difícil. Só que, nos últimos tempos, falar sobre o passado sem incorrer em estereótipos também virou um desafio. Borba Gato, afinal, era um monstro? Cabral foi um aventureiro ou um invasor impiedoso? A Idade Média foi um tempo de trevas ou o grande ápice da Cristandade? Karl Marx escreveu o manifesto comunista pensando em start-ups? Neste episódio, a jornalista Maria Clara Vieira conversa sobre a importância da imaginação

El gato negro (título original en inglés: The Black Cat) es un cuento de horror del escritor estadounidense Edgar Allan Poe, publicado en el periódico Saturday Evening Post de Filadelfia en su número del 19 de agosto de 1843. La crítica lo considera uno de los más espeluznantes de la historia de la literatura.

Em meio a protestos antirracistas, disparados pelo assassinato de George Floyd por um policial branco nos Estados Unidos, os manifestantes se voltam para as estátuas no espaço público. O novo episódio do Expresso Ilustrada discute o derrubar dessas estátuas. Se para um lado, destruir tais imagens é encenar a justiça que não foi feita quando os representados eram vivos, opositores acusam atos de dano ao patrimônio, vandalismo e uma tentativa de apagar a história. Para discutir o assunto, o podcast

Desta vez foi o cronista e comentador Daniel Oliveira a sentar-se na cadeira do “Verdade ou Consequência” e começou logo por responder a uma crítica de Ricardo Araújo Pereira ao afirmar que não se considera um cronista moralista como RAP o tinha chamado, e que o humorista “é bem mais moralista” nas suas intervenções. Recado dado. Daniel aproveitou o balanço para desfazer outra ideia sobre si: “O meu estilo truculento tem reduzido com a idade. Tenho alguns traços snobs que não consigo controlar. Vêm