Crime, Pena e Criminologia

Pessoal,Neste episódio, vamos começar a analisar o momento no qual as penas corpóreas, como a fogueira, o esquartejamento, as galés, os açoites, os suplícios, a guilhotina e tantos outros castigos que consubstanciavam o espetáculo punitivo no medievo deixam de ser o ponto central do exercício do poder punitivo para dar espaço ao cárcere. O fundamento principal declarado que sustenta essa alteração é a humanização das penas. Contudo, veremos que o momento histórico e suas consequência

O Poder Punitivo servia não apenas para o confisco da vítima, mas para reafirmar a sua dominação e eleger, por meio do perigo simbólico um grupo de vulneráveis a quem perseguir, neste caso, nós, mulheres! Sobre os tópicos de hoje, farei aqui uma síntese do que abordaremos:· Poder Punitivo e a sua verticalização dominadora; O perigo simbólico e a criminologia etiológica; A origem sombria da criminologia - que ninguém fala;A demonologia seletiva e objetificadora da mulher;A busca desenfreada da

Este é o nosso primeiro episódio para a compreensão da questão Criminal. A proposta aqui é localizar você nos estudos das Ciências Criminais e, por meio de uma abordagem histórica, demonstrar as esferas do Direito Penal, a Dogmática jurídico penal, a Penologia e a Criminologia. REFERÊNCIAS BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal – Introdução à Sociologia do Direito Penal. Trad. por Juarez Cirino dos Santos. Rio de Janeiro: Revan, 2011. BATISTA, Nilo. Introdução